“Rally” em Hong Kong não parece conhecer travões. Europa aponta para o vermelho
Com as tarifas recíprocas de Donald Trump a serem atiradas apenas para abril, as bolsas asiáticas conseguiram respirar esta sexta-feira e encerrar a derradeira sessão da semana, maioritariamente, em alta. Só o Japão destoou deste cenário, num dia em que os futuros na Europa apontam para uma abertura no vermelho, com o Euro Stoxx 50 a perder 0,09%.
Pela China, o Hang Seng, de Hong Kong, continua o seu “rally” e encerrou a sessão a crescer 3,2%, apoiado no otimismo em torno da inteligência artificial e do setor tecnológico. Já os ganhos do Shanghai Composite foram mais modestos, com o índice a fechar o dia a valorizar 0,43%.
Na Coreia do Sul, a sessão foi menos otimista, mas o Kospi conseguiu manter-se à tona, ao pular 0,31%. Isto depois da taxa de desemprego no país ter registado um grande queda em cadeia, passando de 3,7% para 2,9%, em janeiro.
Já pelo Japão, tanto o Nikkei 225 como o Topix não conseguiram seguir a tendência altista dos seus pares asiáticos e terminaram a sessão desta sexta-feira a desvalorizarem 0,79% e 0,23%, respetivamente.
Estes movimentos seguem-se a um dia bastante positivo para as bolsas mundiais, que viram o índice de referência europeu, o Stoxx 600, a atingir máximos históricos e a crescer mais de 1%. A perspetiva de um cessar-fogo na Ucrânia animou os investidores, que também apostaram no euro. Já nos EUA, os principais índices também encerram em alta e encaminham-se para atingir valores recorde.
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