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Estaremos a andar para trás nas conquistas da saúde? – Weekend

No último mês, a subida da mortalidade infantil em 2024 foi amplamente noticiada, tal como o foram os dados da DGS que revelavam assimetrias regionais nesta mesma mortalidade. Isto numa época em que continuamos a comparar mal com o resto da Europa em indicadores como a obesidade e, por exemplo, no Reino Unido surgem dados que mostram que desde 2013 houve uma diminuição na altura das crianças e um menor consumo de nutrientes essenciais. Quisemos saber se estes dados podem pôr em causa conquistas da saúde conseguidas ao longo do século XX. Não será esse o caso, garantem os especialistas. Mas há que manter a vigilância e dirigir o foco para os desafios deste século: as doenças relacionadas com o modo de vida e a esperança de vida saudável.  

Os dados divulgados pela Direção-Geral da Saúde (DGS) mostram que, entre 2017 e 2021, Portugal registou 1.559 óbitos fetais e 1.183 mortes de crianças com menos de cinco anos. Até setembro de 2024, ocorreram 261 mortes de bebés com menos de um ano (mais 42 do que em 2022), no que é um máximo desde 2019. Há ainda a saber que, de acordo com o INE, os concelhos da Moita, Barreiro e Montijo, todos no distrito de Setúbal, registaram em 2023 uma taxa de mortalidade infantil que era o dobro da média nacional naquele ano (2,5 mortes por cada mil nados vivos).




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