Ferrão, que marcou o primeiro golo do Brasil frente à Argentina, testou positivo a testosterona no controlo antidoping, 48 horas antes da final
Quatro meses e meio depois da final do Mundial, em que o Brasil derrotou a Argentina, por 2-1, no Uzbequistão, e se sagrou campeão do mundo pela sexta vez na história, Ferrão testou positivo a testosterona no controlo antidoping, 48 horas antes do início do encontro, de acordo com o Sports24 e confirmado pelo Relevo e Diario Olé.
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O brasileiro, que até abriu o marcador nessa final (5′) e que já foi eleito por três vezes como o melhor jogador do mundo (2019, 2020 e 2021), foi selecionado aleatoriamente durante o estágio no hotel de concentração em Tahskent e teve de entregar duas amostras de urina, no dia 4 de outubro de 2024.
Após os resultados da primeira amostra, o atleta de 34 anos pediu a análise da amostra B, que também deu positivo e, por isso, foi-lhe aplicada uma suspensão provisória pela FIFA, em dezembro. Nessa altura, o brasileiro revelou nas redes sociais que ia parar de jogar, mas devido a lesão.
Ferrão, antigo jogador do Barcelona que recusou o Benfica para rumar ao Semey, do Cazaquistão, no último verão, enfrenta uma sanção de dois a quatro anos fora das quatro linhas, mas o caso deve se arrastar até se chegar a uma decisão final.
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