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A chamada às urnas este domingo permitirá eleger os 630 deputados da câmara baixa do parlamento e também o chanceler alemão que terá um papel preponderante na política nacional e europeia.
Os alemães escolhem hoje um novo governo. As sondagens apontam para uma vitória do conservador, Friedrich Merz da CDU e para uma subida do partido da extrema-direita, liderada por de Alice Weidel.
Quase 60 milhões de eleitores foram chamado às urnas com o Presidente a reforçar que todos os votos contam.
Favorito à sucessão de Olaf Scholz, Friedrich Merz votou confiante nas sondagens que o bloco conservador CDU- CSU
O atual chanceler Olaf Scholz votou nos arredores de Berlim. Depois do colapso da coligação que governou o país durante mais de 3 anos e que levou à convocação de eleições antecipadas, Scholz tem vindo a perder popularidade e arrisca ver cair para um terceiro lugar a coligação semáforo.
As sondagens dão como segundo partido a Alternativa para a Alemanha, com mais de 20 por cento dos votos. A confirmar-se será o melhor resultado de sempre para o partido de extrema-direita fundado em 2013 mas com o qual todos os outros partidos recusam formar coligações.
Os alemães que vivem em Portugal votaram antecipadamente por correspondência e a contagem dos votos será acrescentada aos votos no país.
A chamada às urnas este domingo permitirá eleger os 630 deputados da câmara baixa do parlamento e também o chanceler alemão que terá um papel preponderante na política nacional e europeia.
Após 2 anos de recessão, com as exportações penalizadas pela concorrência chinesa e a economia ameaçada pelas tarifas impostas pelos Estados Unidos, a Alemanha vive mergulhada numa crise profunda.
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