2 – Jogo repartido em Barcelos, com narrativas bem divididas entre partes. Na etapa inicial, o Gil Vicente criou as duas ocasiões flagrantes do jogo, na segunda metade foi a vez do Sporting criar outras duas. No entanto, o golo surgiu num lance tão bombástico quão pouco flagrante (10% de probabilidade de golo)
2,1 – O jogo teve um golo mas esperavam-se dois, bem repartidos (1,0 – 1,1 xG). O equilíbrio estatístico estendeu-se às ações com bola na área contrária (18-22), remates (8-9) e remates enquadrados (4-4)

12 – Os minhotos pecaram sobretudo na quantidade de perdas de posse no seu terço defensivo: 12, contra apenas quatro dos leões

1 – A boa segunda parte do Sporting quase faz esquecer que o seu guardião foi fundamental na passagem leonina, mantendo a baliza inviolada. Rui Silva fez quatro defesas e evitou um golo ‘feito’, na diferença entre defesas e Defesas Esperadas (0,9)

26,6 – O PPDA (Passes Permitidos por Ação Defensiva) está na moda e, neste jogo, o Gil deixou muito a desejar, permitindo ao Sporting 26,6 passes antes de realizar uma ação defensiva, em média. O leão ficou-se pelos 12,9 aos minhotos