Cultura
A 97.ª cerimónia de entrega dos Óscares também se fez de música, de humor e de homenagens. Mas, ao contrário do que se podia esperar, com poucas mensagens políticas.
Coube às duas nomeadas de “Wicked” – Cynthia Erivo e Ariana Grande – abrir a 97.ª cerimónia dos Óscares com um dos temas do filme. Na entrega de prémios, que tantas vezes é palco para mensagens sobre o que está a acontecer nos Estados Unidos e no resto do mundo, poucas foram as referências.
Um dos momentos protagonizado pelo apresentador Conan O’brien e o ator Adam Sandler, pode ser interpretado como uma sátira ao passado recente quando Volodomyr Zelensky e Donald Trump se reuniram na Casa Branca, mas houve quem tivesse sido mais direto, como a atriz Daryl Hannah que exclamou “Glória à Ucrânia!”, quando subiu ao palco para atribuir um dos prémios.
Outras latitudes estiveram presentes no discurso dos vencedores do Óscar de “Melhor Documentário” por “No Other Land”, um registo sobre a ocupação de territórios da Cisjordânia por Israel, que foi realizado por dois israelitas e por dois palestinianos.
Os bombeiros que combateram os fogos de janeiro em Los Angeles também não foram esquecidos e receberam uma ovação de pé.
Cantoras Lisa, Doja Cat e Raye também atuaram
Nas atuações, a homenagem a uma das mais bem sucedidas franquias da história do cinema – James Bond – pela voz de Lisa, do grupo de K-Pop Blackpink, Doja Cat e britânica Raye.
E como os Óscares começam antes da cerimónia, eis o momento que capta as atenções – a passagem dos nomeados pela passadeira vermelha – como Demi Moore e Fernanda Torres. Nos homens, destaque para Timothée Chalamet e Colmand Domingo.
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