Avançado espanhol emergiu para conduzir o Arouca ao empate na Luz. Da baliza ao ataque, muitas exibições boas
A figura: Jason (nota 7)
Mais preso na missão de ajudar a defender pela direita na primeira parte, na qual ainda descobriu Trezza sozinho na área, libertou-se na segunda, pegando na bola mais ao centro, ligando a defesa com o ataque e arrastando com ele a equipa. Surgiu na área, pela esquerda, no lance mais polémico, que originou o penálti e primeiro golo da equipa. Saiu de rastos aos 88’.
Se Jason se libertou na segunda parte para apagar a Luz, desde o início que Mantl também mostrou que estava lá para isso. Sofreu dois golos para os quais não havia resposta, mas evitou vários, que o digam Akturkoglu, Pavlidis ou Schjelderup.
Popovic e Fontán foram muralha resistente, especialmente o espanhol. Alex Pinto foi batido nos dois golos do Benfica, redimiu-se ao lançar Dylan no empate final.
Pedro Santos foi a formiguinha que o Arouca precisou, dedicado, com genica, força, elegância e discernimento no centro do meio-campo. Yalçin entregou-se a luta desigual, ameaçou aos 47’ e marcou com frieza de penálti.
Brian Mansilla foi tudo o que Arouca precisou, conduziu ataques, foi difícil tirar-lhe a bola. Dylan desmarcou-se muito bem e fez melhor para assistir Weverson marcar o segundo. Referência, claro, para Trezza, cujo disparo fortíssimo para defesa de Trubin foi o ponto alto de uma exibição muito positiva.
As notas dos jogadores do Arouca: Mantl (6), Alex Pinto (5), Popovic (6), Jose Fontán (7), Danté (5), Pedro Santos (7), Fukui (6), Jason (7), Trezza (7)
#BenficaArouca #Jason #sabia #como #apagar #Luz #mas #havia #mais #notas #dos #jogadores #Arouca