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Como Luís Montenegro falava de ética: sem travão

“[A entrevista] vai no sentido da vitimização, e isso é não responder a nada, não esclarecer nada. O senhor secretário de Estado não tem de se queixar de ser notícia, tem de se queixar do que fez ou não explicou. No PSD não nos vamos eximir de cumprir o nosso papel de oposição para que tudo isto seja compreendido e esclarecido do ponto de vista político; independentemente do que judicialmente possa acontecer.” Em novembro de 2022, era assim que Luís Montenegro, presidente do PSD, reagia ao “estranho” negócio contratado por Miguel Alves, secretário de Estado-adjunto de António Costa, quando era presidente da câmara de Caminha. O líder do PSD reagia a uma entrevista à TSF onde o então braço direito do primeiro-ministro tinha procurado dar esclarecimentos sobre o assunto. “A entrevista foi tudo menos esclarecedora”, diria Montenegro na altura. O mesmo Montenegro que, vertidos os papéis, acusa agora a oposição de nunca ficar satisfeita com os esclarecimentos porque “não quer ser esclarecida”.

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