Guarda-redes do Benfica recusou, por duas vezes, cumprimentar Aleksandr Golovin
Aleksandr Golovin, médio do Mónaco, abordou, numa extensa entrevista ao portal russo Championat, o polémico episódio vivido com Anatoliy Trubin, guarda-redes do Benfica, quando este recusou cumprimentá-lo antes dos confrontos entre as duas equipas na fase de liga e no play-off da UEFA Champions League.
Guarda-redes ucraniano do Benfica ignorou o russo do Mónaco
A recusa de Trubin, relacionada com as tensões políticas e militares entre a Rússia e a Ucrânia nos últimos anos, foi amplamente comentada, e Golovin aproveitou agora para partilhar a sua visão sobre o sucedido: «Na primeira vez que aconteceu, fiquei surpreendido porque me tinha esquecido completamente. Estendi-lhe a mão e depois apercebi-me de que aquilo seria algo expectável.»
«Antes do segundo jogo pensei que isso poderia mudar, mas não. De qualquer forma, somos atletas e não somos inimigos. Não tenho qualquer problema em estender a mão ao adversário que estou a defrontar», acrescentou.
Guarda-redes ucraniano dos encarnados não cumprimentou o russo, tal como acontecera na fase de liga da UEFA Champions League
Apesar da recusa, Golovin garantiu não ter ficado incomodado com o gesto do guardião, encerrando o assunto de forma direta: «Ele decidiu assim, não me preocupei com isso. Para mim é indiferente. Ele não é meu amigo, não é meu irmão, não é ninguém. Se ele não quer, então não quer. Não há problema nenhum.»
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