No dia em que marcou as legislativas, o Presidente avisou: “não havia meio caminho”, afinal, “o choque não era tanto sobre políticas,” mas “sobre a confiabilidade, ou seja, a ética da pessoa exercendo o cargo de primeiro-ministro”. A pré-campanha, os debates e o que se seguirá nas próximas semanas só agudizará o problema: bem podem surgir apelos para que se discutam políticas e para que se escolha com base na diferenciação programática, a verdade é que temos estas eleições porque se cavou um fosso ético entre Luís Montenegro e a oposição.
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