Nos tempos em que o futebol italiano dominava o mundo, a Sampdoria estava por cima. Nos anos 1980 e 1990, chamavam à equipa de Génova a “Samp d’oro”, campeã da Série A, três vezes vencedora da Taça de Itália, vencedora da Taça das Taças, finalista da Taça dos Campeões e casa de grandes craques. Mas a Sampdoria do século XXI é tudo menos feita de ouro e, nesta terça-feira, atingiu um mínimo histórico: pela primeira vez em 79 anos de existência, vai jogar na terceira divisão, sendo que, em 2022-23 ainda jogava na Série A. Como é que isto aconteceu? Quedas abruptas destas, que são recorrentes no “calcio”, não acontecem por acaso.
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