AD vence, Pedro Nuno demite-se, Chega, IL e Livre crescem, PAN e CDU sobrevivem. Bloco de Esquerda perde representação e há um novo partido na AR.
“O povo quer este Governo e não quer outro. O povo quer este primeiro-ministro e não quer outro”, anunciou ao final da noite Luís Montenegro. Com todos os mandatos do território nacional atribuídos, a Aliança Democrática (AD) venceu com 32,7% dos votos e elegeu 89 deputados.
“Acho que honrei a história do partido, foi o que tentei fazer”, disse Pedro Nuno Santo antes de anunciar a demissão do cargo de secretário-geral do Partido Socialista. Chega e PS contam o mesmo número de deputados: 58.
Iniciativa Liberal e Livre celebraram o crescimento nestas eleições. Também Filipe Sousa, do Juntos Pelo Povo (JPP), festejou a estreia na Assembleia da República. É a primeira vez que um partido de perfil regionalista, com sede numa região autónoma, consegue chegar ao parlamento nacional.
Paulo Raimundo, da CDU, aplaudiu a participação da juventude na campanha, “uma expressão eleitoral que teve frutos no presente e vai ter frutos no futuro”. Já PAN, Bloco de Esquerda assumiram, “com humildade”, a derrota.
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