Em plena Praça da Justiça, entre o Tribunal Judicial de Braga e o centro distrital da Segurança Social, uns degraus coloridos em rosa choque fazem o quiosque sobressair na paisagem urbana. A pequena e peculiar estrutura, implantada estrategicamente no passeio, na zona de travessia pedonal entre duas passadeiras movimentadas, ainda beneficia da localização privilegiada da sua função primordial. Mas já não é um ponto de paragem frequente para transeuntes apressados que ali compravam o jornal ou o tabaco. Isso já não passa de uma memória. O desactivado quiosque serve agora um outro desígnio. Em vez de albergar as notícias do dia, transformou-se num “minimuseu” ao ar livre, cujo acervo põe em evidência problemáticas sociais da actualidade.
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