Flaco López, ponta de lança do Palmeiras, não tem problemas em assumir dimensão dos dragões, primeiro adversário do emblema brasileiro no Campeonato do Mundo de Clubes. Elogios também aos compatriotas Martín Anselmi, Nehuén Pérez, Tomás Pérez e Alan Varela
O Mundial de Clubes está aí à porta e o primeiro adversário do FC Porto será o Palmeiras. No próximo dia 15, dragão e verdão medirão forças a partir das 23 horas, num duelo referente à 1.ª jornada do Grupo A da competição e que terá como palco o MetLife Stadium, nos Estados Unidos da América.
Ainda que com mais de uma semana de antecedência, as antevisões às partidas do Mundial já começam a ser feitas e esta sexta-feira foi Flaco López a falar aos jornalistas. O ponta de lança do Palmeiras confessa que a equipa ambiciona ir longe na prova, mas admite que o FC Porto vai ser um osso bem duro de roer.
«Estou muito contente e com muita expectativas e sonhos por cumprir neste Campeonato do Mundo. Estamos a preparar-nos bem e penso que vai ser uma prova espetacular para o Palmeiras. Sobre o FC Porto, sabemos que vai ser um adversário muito difícil. Pessoalmente, assisti a bastantes jogos do FC Porto e gosto do estilo de jogo que têm. Estão lá vários argentinos e também por isso tenho seguido com mais atenção. Mas não nos focamos muito nos nossos adversários, temos o pensamento de olhar para dentro para ver o que temos de melhorar para fazermos bem as coisas. No entanto, sabemos que o FC Porto é uma equipa enorme, a maior de Portugal e vai ser muito difícil, tal como, de resto todas as outras partidas», assumiu.
O argentino, que tem sido uma das referências ofensivas do clube orientado por Abel Ferreira, não esquece os compatriotas que estão ao serviço do FC Porto e, como tal, reserva elogios a Martín Anselmi, Nehuén Pérez, Tomás Pérez e Alan Varela: «Surpreendeu-me bastante o facto de Martín Anselmi ter ido para o Porto, não pela sua qualidade, mas porque não é normal um treinador estar na América e ir para Portugal. Fiquei muito contente por ele. É um treinador que trabalha muito bem e isso nota-se nas suas equipas. Sobre os jogadores, o Nehuén é da minha geração, o Alan [Varela] joguei muitas vezes contra ele, ao contrário do Tomás. Mas são todos jogadores de uma qualidade altíssima. Agora teremos de estar a jogar contra, mas espero que todos triunfem na Europa, seria muito bonito.»
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