Lobos da Serra da Freita arrasaram atitude do Santos, que interpôs recurso para o TAD para atrasar (ainda mais…) o pagamento de João Basso, devido desde… 2023
O Arouca já reagiu ao comportamento da direção do Santos de interpor recurso, entretanto já diferido, para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), para protelar o pagamento da dívida de 2.5 milhões de euros relativa à transferência, em 2023, do central João Basso.
Em declarações ao Globo Esporte, o diretor geral do Arouca, Joel Pinho, arrasou o gigante brasileiro.
«É inaceitável uma equipa que tem Neymar e contratou o Benjamín Rollheiser por 12 milhões de euros na última janela não ter 2,5 milhões de euros para pagar o que deve. Usar o TAD para ganhar tempo é algo que não é de clube sério. É Inacreditável. O Santos sabe que tem de pagar. Eles não têm nenhum argumento válido. Só querem ganhar tempo», disparou o dirigente do Arouca.
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O Arouca não é nenhum banco. A dívida já tem dois anos. Não faz sentido o pagamento parcelado
Em maio, a FIFA notificou o Santos para liquidar o valor de 2,5 milhões (dois milhões, acrescidos de 500 mil euros de juros e multas) em dívida ao clube português, prazo que terminou a 24 de junho. Sem conseguir um acordo com o Arouca para o pagamento faseado em doze prestações, e para protelar a penalização da FIFA que impedia a contratação de jogadores, o clube brasileiro interpôs um recurso para o TAD.
«Depois da decisão da FIFA, o Santos tentou fazer um acordo, mas esse acordo em nada defendia os nossos interesses. O Arouca não é nenhum banco. A dívida já tem dois anos. Não faz sentido o pagamento parcelado», defendeu Joel Pinho, revoltado.
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