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Há 10 militares da GNR e um agente da PSP envolvidos neste proceso. Os militares detidos são suspeitos de receber 200€ durante a semana e 400€ ao fim de semana para controlar e vigiar centenas de imigrantes.
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Saíram em liberdade 10 dos 17 detidos detidos por suspeitas de pertencerem a um grupo criminoso que escravizava imigrantes ilegais no Alentejo. Um GNR, um PSP e cinco civis continuam em prisão preventiva até sábado, altura em que ficam a conhecer as medidas de coação.
As medidas de coação dos sete detidos serão conhecidas às 18:00 de sábado, dia 30 de novembro.
Começaram a ser ouvidos esta quinta-feira em tribunal os 10 militares da GNR e o agente da PSP detidos na terça-feira.
São suspeitos de pertencerem a um grupo criminoso que escravizava imigrantes ilegais no Alentejo.
A maioria dos envolvidos não quis prestar declarações porque entendem os suspeitos que o silêncio é mais favorável nesta fase do processo.
Há 10 militares da GNR e um agente da PSP na linha de fogo do Ministério Público.
Os militares da GNR e o agente da PSP detidos na terça-feira pela PJ na megaoperação contra a exploração de imigrantes são suspeitos de receber 200€ durante a semana e 400€ ao fim de semana para controlar e vigiar centenas de imigrantes.
A informação foi avançada pelo jornal Expresso, que revela ainda que a maioria destes profissionais das forças de segurança são do posto de Beja, mas que alguns já tinham sido transferidos para outras zonas do país no decurso da investigação.
Segundo a investigação, os militares e este polícia são suspeitos de “facilitar a ação” de um grupo criminoso e violento que se aproveitava da vulnerabilidade dos imigrantes, muitos em situação irregular, para os explorar.
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