Diga-me, caro leitor: preferia votar num político decente, mas completamente cego aos principais problemas do seu país, e que por isso nunca os irá resolver; ou num político indecente, mas que detecta e denuncia os grandes problemas da sociedade em que vive, e promete fazer tudo para os solucionar? Para muitos eleitores, este foi o grande dilema das últimas três eleições nos Estados Unidos da América. De um lado, líderes democratas dignos e respeitosos mas que assobiavam para o ar nos temas da imigração e apoiavam os delírios do wokismo (e que insistiam, já agora, que um senhor octogenário com quebras diárias de lucidez podia ser Presidente do país); do outro lado, um brutamontes republicano com níveis estratosféricos de narcisismo que enfiava o dedo nas feridas mais do que evidentes da política americana. Agora escolha.
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