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Na Madeira, Miguel Albuquerque e Paulo Cafôfo pedem maioria. Os candidatos dos dois principais partidos, multiplicaram-se em contactos com a população, este domingo. As eleições realizam-se dentro de uma semana.
A maioria é o objetivo para criar estabilidade. Na região autónoma da Madeira são necessários 24 deputados que podem não caber todos no mesmo saco.
Sobre as proposta de coligação da Iniciativa Liberal, sem Miguel Albuquerque, o líder do PSD Madeira diz que Rui Rocha não “percebe nada do que se passa” no arquipélago, mas se perder admite sair da liderança do partido sem interferências de Montenegro
“Eu não preciso de bengalas, agora há uma questão que é importante. Nos momentos de dificuldade o partido”, diz Paulo Cafôfo, acredita que à terceira é de vez e apela ao voto útil.
Já Paulo Cafôfo, acredita que à terceira é de vez e apela ao voto útil.
“Por um ponto final nestes governos a prazo, que dura poucos meses porque tem à frente do governo um presidente de um partido que está constituído arguido e, como digo, uma bomba relógio porque o processo que está a ser investigado terá desenvolvimentos e se rebentar caíra o governo porque caíra o partido e nós não queremos isso”.
Quanto a coligações, nomeadamente com o JPP, o candidato lembra que a “decisão é dos eleitores”. As eleições na região autónoma da Madeira são já no próximo domingo.
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