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A aeronave tinha descolado há cerca de 15 minutos do heliporto, no centro de Manhattan. As seis pessoas a bordo da aeronave – o piloto, dois adultos espanhóis e os três filhos – morreram.
Yuki Iwamura
A aerovave tinha descolado há cerca de 15 minutos do heliporto, no centro de Manhattan, e percorrido seis quilómetros quando se despenhou.
De acordo com o jornal Newsportu, momentos antes de o helicóptero cair, o piloto enviou uma mensagem de rádio a avisar que estava com pouco combustível e que ia voltar para a base.
“Ele ligou a dizer que estava a pousar e que precisava de combustível. Deveria ter levado cerca de três minutos a chegar, mas 20 minutos depois ainda não tinha chegado”, disse Michael Roth, CEO da New York Helicopter Tours.
O helicóptero – Bell 206, um modelo amplamente utilizado na aviação comercial e governamental – virou-se de cabeça para baixo e submergiu rapidamente no rio Hudson. Pertencia a uma empresa de turismo – New York Helicopter Tours – que faz passeios panorâmicos por Nova Iorque.
As seis pessoas a bordo morreram
As seis pessoas a bordo da aeronave – o piloto, dois adultos espanhóis e os três filhos – morreram. Eram Agustin Escobar, executivo da filial espanhola da Siemens, a mulher e os três filhos menores, além do piloto, que não foi identificado.
Agustin Escobar estava em Nova Iorque em trabalho e a família juntou-se a ele. Os espanhóis estavam a andar de helicóptero para comemorar o aniversário da mãe, que completava 40 anos.
Quatro pessoas foram declaradas mortas no local, enquanto outras duas foram transportadas para os hospitais da região, onde também acabaram por não resistir.
Na quinta-feira, o céu estava nublado e o vento era fraco.
O chefe de Governo espanhol, Pedro Sánchez descreve o acidente como uma “tragédia inimaginável”.
O acidente está a ser investigado para que sejam determinadas as causas. O helicóptero tinha 21 anos e fazia o 6.º voo do dia.
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