Incêndios em Portugal
Os habitantes voltam a ver as chamas aproximar-se da aldeia de Moura da Serra e esperam que as características do terreno e o trabalho dos bombeiros impeçam o pior.
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O incêndio que começou em Arganil estendeu-se esta quinta-feira a outros três concelhos. Na aldeia de Moura da Serra, que enfrentou sozinha as chamas de 2017, os moradores têm agora o apoio dos bombeiros.
As frentes de fogo muito intensas e dispersas não dão tréguas aos bombeiros. O vento torna as chamas imprevisíveis e cria momentos de perigo.
Três quilómetros separam Mourísia de Moura da Serra, duas aldeias que ficam no concelho de Arganil, onde a população não esquece o que passou em 2017.
“O problema principal, em 2017, que não está a ser agora, foi que não tivemos ajuda. Agora, temos ajuda dos bombeiros”, conta uma habitante.
Depois de 2017, os habitantes voltam a ver as chamas aproximar-se da aldeia e esperam que as características do terreno e o trabalho dos bombeiros impeçam o pior.
Ao final da tarde, o vento já tinha levado o incêndio, que começou quarta-feira em Arganil, para Oliveira do Hospital. Chegou também a Seia e Pampilhosa da Serra.
A festa de verão da aldeia histórica de Piódão, que devia ter inicio esta sexta-feira, foi entretanto cancelada, com a organização a dizer que não tem condições logísticas para avançar com o evento e assume a preocupação com possíveis reacendimentos.
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