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Agressão a aluna em Alcobaça estará ligada a tráfico de droga

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A agressão violenta a uma aluna de um colégio da Benedita, em Alcobaça, despida e queimada com cigarros, poderá estar relacionada com tráfico de droga. Alunos e um professor disseram à reportagem da SIC que é habitual a compra e venda de substâncias proibidas, incluindo cocaína, dentro e fora da escola.

O caso já tem duas semanas, mas só esta segunda-feira foi conhecida a agressão a uma jovem entre os 14 e os 15 anos, junto ao Externato Cooperativo, da Benedita. A rapariga foi despida, pontapeada e queimada com cigarros.

A agressão de extrema violência levou à apresentação de uma queixa no posto local da Guarda Nacional Republicana (GNR). O diretor pedagógico da escola, Nuno Rosa, garantiu em chamada telefónica que este se tratava dum caso isolado, sem adiantar uma razão.

No entanto, à porta da instituição, não há duvidas. “Foi uma menina que vendia droga”, conta um aluno, em anonimato.

“Depois haviam umas meninas que faziam parte, que distribuíam. A pessoa que trazia a droga já não quis participar e as meninas que vendiam ficaram chateadas com ela”, relata o estudante, que não é o único a apontar o mesmo problema. “Do que eu sei, é ganza e cocaína. Não se fumam mais alguma coisa ou utilizam alguma coisa”, diz outro aluno.

Irmão de agressora vende droga no Instagram

Segundo um aluno do Externato Cooperativo, as substâncias ilícitas chegam à escola através do irmão de uma das agressoras, que tem cerca de 20 anos, e que usa “uma conta no Instagram” para “vender para menores”.

A SIC teve acesso a algumas das mensagens entre alunos e aquele que dizem ser o irmão de uma das agressoras. No conteúdo é possível ler os preços, o local de entrega e o modo de pagamento das substâncias ilícitas. Uma situação que não é alheia aos professores.

GNR e direção da escola não prestam declarações

Depois das denúncias de alunos e professores, a SIC pediu informações junto da GNR, que não prestou declarações sobre o tema.

O caso está em fase de inquérito no Ministério Publico. As alunas suspeitas de terem agredido a colega estão suspensas até à semana que vem.

A direção da escola acredita que não há motivo para preocupação. No ano passado, este mesmo estabelecimento de ensino recebeu o selo de “Escola Sem Bullying | Escola Sem Violência”.

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