País
Organização denuncia que não houve “qualquer técnico ou assistente social da autarquia” no dia das demolições na Amadora e ausência de respostas por parte da autarquia de Loures.
RODRIGO ANTUNES
A Amnistia Internacional está a acompanhar as demolições em Loures e Amadora “com preocupação” admitindo que possam estar em causa “violações de direitos humanos”. A organização apela a “soluções céleres, inclusivas e respeitadoras”.
Apesar da autarquia da Amadora ter indicado à Amnistia que “os serviços sociais da CMA, em articulação com os competentes serviços da administração central, assegurarão resposta de emergência, de acordo com as necessidades manifestadas e diagnosticadas”, as organizações no terreno não identificaram “qualquer técnico ou assistente social da autarquia” no dia das demolições, segundo avança a organização em comunicado às redações.
A Aministia dá ainda conta de que “até ao momento”, não terá sido prestado qualquer apoio ou alternativa habitacional às famílias desalojadas. Já a Câmara Municipal de Loures “não deu qualquer resposta” aos pedidos e apelos da organização pelos direitos humanos.
Perante os dados recolhidos, a Aministia alerta para as possíveis violações de bdireitos humanos nas demolições em Loures e Amadora, lembrando que estas ações “podem constituir violações ao direito à habitação das pessoas afetadas”.
Notícia em atualização
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