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Celebração da música portuguesa e explosão de energia com os Thirty Seconds to Mars no MEO Marés Vivas – Música

Preparados para mais umas horas de boa música, diversão e alegria? Foi assim o segundo dia do MEO Marés Vivas, num ambiente marcado pela descontração e pela celebração, ao som de grandes nomes da música em português. Passaram pelo palco principal Luís Trigacheiro e Buba Espinho, o projeto “Dois pares de botas”, de Nena e Joana Almirante, Miguel Araújo e os Quatro e Meia. Um verdadeiro festim de música portuguesa que culminou com os Thirty Seconds to Mars já pela noite dentro.

Música e amizade em palco

Luis Trigacheiro & Buba Espinho

créditos: BRUNO FERREIRA

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Luis Trigacheiro & Buba Espinho créditos: BRUNO FERREIRA

Às 18h30, Luís Trigacheiro e Buba Espinho subiram ao palco perante um recinto já bastante composto. O concerto começou com “Rosa Albardeira”, “Meu nome é saudade” e “Roubei-te um beijo”. A grande afluência de público, apesar da hora, foi um claro sinal de que a música portuguesa, tradicional e alentejana, continua a ter lugar no coração dos festivaleiros, como sublinhou Buba Espinho.

Numa homenagem ao cante alentejano e à música de raiz, o duo interpretou temas como “Menina estás à janela”, “Gota de Água” e “Casa”. Um dos momentos altos do espetáculo aconteceu quando os Átoa se juntaram a Luís e Buba em palco para cantarem “Tu na tua”, uma colaboração bem recebida pelo público.

Inspirados pelas várias colaborações que mantêm com outros artistas, Luís Trigacheiro e Buba Espinho apresentaram um concerto repleto de canções que o público sabia de cor. O entardecer do segundo dia do MEO Marés Vivas arrancou assim em modo tranquilo, ao som de música portuguesa.

“Dois pares de botas”

Depois, foi a vez do projeto “Dois pares de botas” tomar conta do palco. Nena e Joana Almirante trouxeram uma celebração da música country com temas como “Mera Ilusão”, “É o que é”, “Croquetes” e “Jolene”. O concerto prosseguiu com “Dois corações”, “Lembras-te” e “Por meu pé”.

As artistas mostraram-se agradecidas pela oportunidade de atuar no festival e foram calorosamente acompanhadas pelo público em vários temas. No alinhamento, estiveram ainda “Diz-se aí” e “Portas do Sol”. Livres, leves e puras, Nena e Joana contagiaram o público com a sua energia.

“Nas duas horas seguintes, não há preocupações, não há problemas, só boa música”

A noite feliz de Miguel Araújo e dos Quatro e Meia no MEO Marés Vivas:

créditos: BRUNO FERREIRA

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A noite feliz de Miguel Araújo e dos Quatro e Meia no MEO Marés Vivas: créditos: BRUNO FERREIRA

A epopeia da música em português continuou com Miguel Araújo e os Quatro e Meia. O concerto arrancou com “Se eu não mato a saudade”. A banda recordou que foi a quarta vez que atuou no MEO Marés Vivas, onde disseram ser sempre bem recebidos.

Num pacto com o público, garantiram: “Nas duas horas seguintes, não há preocupações, não há problemas, só boa música”. O público correspondeu em pleno, pronto para cantar, dançar e sorrir. No alinhamento, marcaram presença temas como “Bom rapaz” e “Dia da procissão”.

Miguel Araújo lembrou que o MEO celebra a música em português, descrevendo o festival como um “festim de música portuguesa” e saudando todos os que já tinham passado pelo palco naquela noite. O projeto, iniciado em Cascais há cerca de um ano, ganhou novas asas no ‘Marés’ com “Tiques de rico” e “Balada Astral”.

A noite feliz de Miguel Araújo e dos Quatro e Meia no MEO Marés Vivas:

créditos: BRUNO FERREIRA

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A noite feliz de Miguel Araújo e dos Quatro e Meia no MEO Marés Vivas: créditos: BRUNO FERREIRA

A banda enalteceu a língua portuguesa ao longo de todo o concerto, afirmando-se como um grupo orgulhosamente português. Um orgulho refletido em temas como “A terra gira”, “Recantiga”, “O tempo vai esperar”, “Pra Frente é que é Lisboa”, “Laurinha”, “Terraplanismo”, “Pica do 7”, “Baile de S. Simão” e “Os maridos das outras”, num crescendo de entusiasmo que envolveu todo o recinto.

A multidão acompanhou em uníssono temas como “Olá Solidão” e “Meu Amor, Dorme bem”. “Uma noite inesquecível, daquelas que ficam para sempre”, disseram Miguel Araújo e os Quatro e Meia, agradecendo ao festival e ao público. A noite terminou com “Na escola”, “Anda comigo ver os aviões”, “Sentir o Sol” e “Talvez se eu dançasse”, num fecho apoteótico de um concerto muito aclamado.

O regresso dos Thirty Seconds to Mars

MEO MARÉS VIVAS

créditos: JOÃO RIBEIRO

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MEO MARÉS VIVAS créditos: JOÃO RIBEIRO

Depois da música nacional, chegou o momento mais esperado da noite: os Thirty Seconds to Mars tomaram conta do palco. No ano em que celebraram 20 anos do álbum “A Beautiful Lie”, trouxeram razões de sobra para celebrar. Com uma performance enérgica, visualmente impactante e repleta de êxitos, a banda norte-americana encantou os festivaleiros.

Foi em Portugal que a banda esgotou, pela primeira vez, uma arena, e o carinho pelo público português voltou a notar-se. Jared Leto, acompanhado pelo irmão Shannon, iniciou o espetáculo com “Up in the Air” e “Rescue Me”, convidando alguns fãs ao palco. Seguiram-se “Hail to the Victor” e “A Beautiful Lie”, com a multidão em perfeita harmonia com a banda.

Com uma legião de fãs em êxtase, Jared Leto mostrou por que razão continua a ser um frontman carismático e imprevisível. Reinventando-se em palco, interagiu com o público de forma constante, criando momentos memoráveis. Nem os primeiros pingos de chuva arrefeceram os ânimos.

Foi uma verdadeira festa e um presente para os fãs, que vibraram do início ao fim.

Importa ainda destacar o que se passou no Palco Moche. No sábado, Gonçalo Malafaya e Beatriz Rosário abrilhantaram o espaço com atuações de grande qualidade. Já na sexta-feira, o destaque foi para Jéssica Pina e Milhanas, em mais uma representação irrepreensível da nova geração da música portuguesa.

O MEO Marés Vivas termina no domingo, 20 de julho, com atuações de Nenny, Calema, Ozuna e Pedro Sampaio no Palco MEO. Prometeu-se — e promete-se — mais uma noite quente no Parque da Madalena.



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