Entrou com uma moção de censura chumbada e saiu com outra de confiança (ainda por apresentar) já igualmente reprovada, e com eleições legislativas antecipadas no calendário para meados de Maio – a 11 ou 18, estima Marcelo Rebelo de Sousa. Foi o primeiro-ministro quem “matou” a moção de censura do PCP em 20 minutos e lançou a previsível queda do Governo, ao anunciar a apresentação de um voto de confiança nos próximos dias. Ao mesmo tempo, Luís Montenegro começou já a desenhar um dos argumentos para a campanha para responder aos que o acusam de preferir levar o país para eleições do que dar explicações: a crise política não é por causa da sua vida empresarial e pessoal mas por causa do “sucesso da governação”.
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