Mário Centeno, ainda governador do Banco de Portugal (BdP), chegou à RTP com uma missão: esclarecer as dúvidas contratuais sobre a futura sede da instituição e vincar que a sua independência não pode ser posta em causa. Daí não quis sair mas, pelo caminho, desejou felicidades a Álvaro Santos Pereira, que foi o escolhido do Governo para o cargo, diz que foi apenas informado da não recondução pelo ministro das Finanças e mesmo, sem querer entrar por aí, não tendo ele “raízes religiosas”, não fechou as portas a um regresso à política: “O futuro a Deus pertence.”
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