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Duas cientistas portuguesas ganham 2,5 milhões em bolsa europeia

Ciência

Duas cientistas em Portugal estão a estudar soluções para problemas graves do sistema nervoso central. Por exemplo, a regeneração da medula para permitir que uma pessoa possa voltar a andar. O projeto acaba de receber um forte impulso financeiro de 2,5 milhões de euros.

O Conselho Europeu de Investigação atribuiu este ano mais de 700 milhões de euros em bolsas a quase 300 investigadores na Europa. Duas são portuguesas e procuram perceber melhor o funcionamento do sistema nervoso central.

“Sinto uma honra muito grande, mas também sinto a pressão”, afirma a investigadora Mónica Sousa.

A equipa de investigação do i3S, da Universidade do Porto, liderada por Mónica Sousa, conseguiu identificar o primeiro mamífero com capacidade de regenerar a medula espinhal

Por norma, quando danificada, o mamífero fica paraplégico, mas o ratinho espinhoso africano é a exceção, já que conseguiu voltar a andar depois deste tipo de lesão.

O estudo pode mudar aquilo que se pensa que é definitivo na biologia, até para os humanos.

Equipa da Champalimaud estuda memória muscular

Em Lisboa, a equipa da Fundação Champalimaud, liderada por Megan Carey, estuda o cérebro e procura perceber como é que são formadas as memórias musculares.

Uma descoberta feita ao acaso, através da investigação de Tatiana Silva, membro da equipa, mostrou que a resposta pode estar no cerebelo.

É a parte do cérebro que controla o movimento, mas os investigadores têm vindo a perceber que pode mesmo ser capaz de conservar memórias.

Cada uma das equipas vai receber um financiamento de 2,5 milhões de euros. As investigações têm de ser desenvolvidas no prazo de cinco anos.

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