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FC Porto joga em Roma a eliminatória e uma boa parte da temporada | Futebol internacional

O FC Porto joga esta tarde (17h45, SPTV5), em Roma, a continuidade nas provas europeias e, simultaneamente, parte importante dos objectivos ainda alcançáveis na presente temporada, em que sobra o campeonato e a Liga Europa.

Depois do modesto comportamento na fase de Liga, a margem de manobra é praticamente nula, resumindo-se à capacidade de escapar à eliminação nos moldes tradicionais, estando, por isso, o FC Porto obrigado a superar os italianos no Estádio Olímpico, onde a equipa portuguesa chega com uma igualdade (1-1) registada na primeira mão do play-off.

Ciente da responsabilidade de manter aberta uma segunda via para aceder à próxima edição da Champions, Martín Anselmi chamou todos os jogadores disponíveis — lista onde não constam os nomes de Marko Grujic, Martim Fernandes e Vasco Sousa —, esperando-se que devolva a titularidade a elementos como João Mário, Tiago Djaló, Alan Varela, Eustáquio, Gonçalo Borges e Samu, “poupados” na deslocação a Faro.

Ainda no Porto, o técnico argentino não esclareceu se Fábio Vieira repetirá a titularidade, remetendo para a importância da gestão do grupo face à intensidade que o novo sistema táctico exige.

Anselmi, que cumprirá o sexto encontro como treinador do FC Porto e o terceiro na Liga Europa, depois do triunfo na estreia frente ao Maccabi Telavive e do empate na recepção à formação de Claudio Ranieri, aceitou a percentagem que o treinador italiano atribuiu aos “dragões”. Um 50/50que apenas sublinha a cautela de quem possui uma larga experiência, sem demonstrar quem estará em melhores condições de garantir a passagem aos oitavos-de-final.

Antes mesmo do primeiro duelo no Dragão, Anselmi sublinhara a importância do jogo da primeira mão, pela forma como sempre condiciona o seguinte. Nesta altura, depois de não ter conseguido levar de vencida os “giallorossi”, o FC Porto sabe que precisa de bater a Roma perante uma plateia onde predominarão os “tiffosi” e, mais importante, um conjunto que ainda não perdeu para a Liga italiana em 2025, somando um desaire em Alkmaar, na Liga Europa, e outro na Taça de Itália, frente ao AC Milan de Conceição.

Falsos avançados

Para tanto, há que marcar mais um golo do que a Roma, nem que seja nos penáltis. Uma tarefa que o FC Porto de Martín Anselmi tem adiado para as segundas partes. E, não menos curioso, uma tarefa em que os avançados tardam a destacar-se. Daí a questão colocada ao técnico argentino, já em Itália, sobre os motivos de um desempenho que em Roma pode custar a eliminatória.


“É sempre importante marcar primeiro. Esse seria um arranque ideal. Mas o rival é forte, tem individualidades e capacidade para impor duelos individuas, o que prenuncia um início intenso”, disse Anselmi, cuja explicação para os golos tardios estará relacionada com a quebra física dos adversários e a consequente criação de espaços no ataque.

Quanto aos goleadores, Anselmi confia nos avançados e duvida das crises, desde que a equipa chegue ao golo, independentemente de quem marque. Também sobre as críticas de Ranieri à arbitragem do Dragão, só pede uma coisa: “Justiça” e que os árbitros não se deixem intimidar.

“Sinceramente, não ouvi as declarações e não gosto de comentar algo que apenas leio, pois pode ser descontextualizado. Mas também percebo que tratando-se de um treinador com tanta experiência, ciente do que está em jogo, é possível criar um clima em que se condicionam algumas decisões de arbitragem. Mas o que me interessa é que haja justiça. Não quero brindes, nem expulsões de adversários nem penáltis a favor. Apenas o que é justo”, concluiu Martín Anselmi.



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