A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) recordou a “marca profunda no nosso tempo” deixada pelo Papa Francisco, que morreu esta segunda-feira, aos 88 anos.
“Foi um homem de coragem e de convicções. Um verdadeiro defensor de causas humanas, próximo dos que mais precisam e exemplo de liderança pela palavra, pelo gesto e pelo coração. Deixa uma marca profunda no nosso tempo”, afirmou o presidente da LFPF, Reinaldo Teixeira.
Em comunicado, o organismo que rege as competições profissionais em Portugal manifestou “o seu mais profundo pesar” pela morte do Papa Francisco, recordado “em especial pela mensagem de unidade deixada durante as Jornadas Mundiais da Juventude, em Lisboa, no verão de 2023 – evento ao qual a LPFP se associou, com enorme orgulho, através da Fundação do Futebol”.
Na mesma mensagem, a LPFP associou-se “ao luto da Igreja Católica e de todos aqueles que, crentes ou não, encontraram no Papa Francisco uma referência de humanidade”.
Também a FPF, através do presidente Pedro Proença, lamentou a morte do Papa Francisco, ambicionando que “o seu legado de fraternidade seja seguido e honrado”.
A FPF decretou ainda o cumprimento de um minuto de silêncio em memória do Papa Francisco, em todos os jogos por si organizados, até 27 de abril, incluindo os encontros da segunda mão das meias-finais da Taça de Portugal, entre Rio Ave e Sporting, na terça-feira, e Benfica e Tirsense, na quarta.
O Papa Francisco morreu hoje aos 88 anos, após 12 anos de um pontificado marcado pelo combate aos abusos sexuais, guerras e uma pandemia.
Nascido em Buenos Aires, em 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica.
O Papa Francisco esteve 38 dias internado, devido a uma pneumonia bilateral, tendo tido alta em 23 de março. A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano, na véspera da morte.
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