Eleições Legislativas
Num dia de dérbi no futebol, a AD saiu à rua com um plano adaptado (e mais curto). Luís Montenegro procura alargar a base de apoio que não vê crescer ao fim de uma semana de campanha.
A Aliança Democrática (AD) começou o dia com uma arruada em Viana do Castelo. Durante a tarde, o palco foi o mercado de Famalicão, terra de Nuno Melo, que reclamou um espaço numa campanha onde pouco se nota a presença do CDS.
O ministro da Defesa alertou para os riscos de uma solução de governo apresentada por Pedro Nuno Santos, mas acabou por cometer uma gaffe ao elencar a Iniciativa Liberal como uma das opções.
“Pedro Nuno Santos só poderia dar a mão aos extremos. Poderia governar com o PCP, o Bloco de Esquerda, a IL e o PAN”, disse Nuno Melo.
Já Luís Montenegro, que procura alargar a base de apoio que não vê crescer ao fim de uma semana de campanha, afirmou que temas como a imigração e a segurança têm de estar na campanha e que a AD “aponta caminhos”.
“Eu sinto a responsabilidade de ser o farol deste país e de trazer este país para a frente.”
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