País
Um parque que a SIC foi conhecer, em S. Torpes, por exemplo, tem lugar para 25 caravana, mas só duas ocupam o espaço. A primavera deverá ser um pouco melhor, sobretudo no período da Páscoa.
Há cada vez mais turistas a escolher a Costa Vicentina para férias de inverno, mas a procura pela região não se está a refletir em todos os alojamentos de maneira igual, apesar dos preços baixos.
Os parques de campismo admitem que é difícil reter clientes e a maioria está a operar com ocupações abaixo dos 30%.
Para quem viaja com a “casa às costas” tanto faz se é fevereiro ou agosto, desde que haja sol. Os mesmos não podem dizer os proprietários dos parques de campismo.
Um parque que a SIC foi conhecer, em S. Torpes, por exemplo, tem lugar para 25 caravana, mas só estão lá duas.
Campismo selvagem
O cenário repete-se um pouco por toda a costa: dezenas de viaturas estacionadas, dia e noite, junto às praias. E os parques muito aquém do esperado, mesmo com preços reduzidos.
Pernoitar num parque, com direito a banho, água, luz e descargas, pode custar entre 10 e 20 euros no inverno.
De acordo com a Associação de Parques de Campismo do Alentejo e Algarve, a maioria dos ‘campings’ da Costa Vicentina está a registar ocupações na casa dos 30%.
A primavera deverá ser um pouco melhor, sobretudo no período da Páscoa.
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