A exposição “Afro Renaissance – Entre o Legado e as Transformações” apresenta, segundo a sua promotora, uma experiência sensorial e imersiva, que desafia narrativas únicas e convida à empatia, através de 45 obras de 13 artistas de diferentes gerações e geografias: Adilson Vieira, António Ole, Blackson Afonso Casca, José Zan Tavares, Lino Damião, Micaela Zua, Nelo Teixeira, Sapate e Uólofe Griot, todos de Angola, Amadeo Carvalho, de Cabo Verde, Sanjo Lawal, da Nigéria, e René Tavares, de São Tomé e Príncipe.
Esta mostra é promovida pela Afrikanizm Art, uma plataforma fundada em agosto de 2021 que se dedica à promoção e celebração da arte contemporânea africana, conectando artistas, colecionadores e apreciadores de arte de todo o mundo.
A sua missão é amplificar as vozes e histórias dos criadores africanos, revelando a riqueza cultural e as narrativas únicas que atravessam o continente e a diáspora.
“A arte tem o poder de unir o que a história, os preconceitos e/ou as fronteiras insistem em separar. Mais do que arte, a exposição Afro Renaissance é um convite à empatia, à memória e à união. Porque falar de arte africana contemporânea é, também, falar de humanidade, de pertença e de transformação”, explica o curador da exposição, João Boavida, fundador da Afrikanizm Art.
A “Afro Renaissance”, segundo a promotora, propõe-se como espaço intervalar entre aquilo que foi herdado e o que se ousa imaginar, e estará patente até 9 de agosto na Oficina de Artes Manuel Cargaleiro – projeto arquitetónico da autoria de Álvaro Siza que tem por objetivo promover a arte contemporânea -, podendo ser visitada de terça-feira a sábado, das 10h00 às 17h00.
Esta exposição é promovida em parceria com a This is Not a White Cube, uma galeria internacional de arte contemporânea sediada em Lisboa, e a Câmara Municipal do Seixal.
A anterior exposição promovida pela Afrikanizm Art – “Black Lies Matter” –, no início deste ano, no Seixal, contou com 2.800 visitantes de todo o país e de mais de 20 nacionalidades.
Atualmente, a Afrikanizm Art conta com mais de 200 artistas africanos de 16 países e visa promover o trabalho dos artistas, mas também abrir canais de venda das suas obras.
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