O encontro do Conselho de Estado desta quinta-feira, que antecedeu a declaração de Marcelo Rebelo de Sousa ao país, não teve a divisão que a dissolução do Parlamento em 2023 e a convocação de eleições antecipadas na sequência da demissão do primeiro-ministro de então, António Costa, causou. Todos os conselheiros que participaram no encontro apontaram a realização de eleições antecipadas como o único caminho possível, enquanto os três líderes partidários com assento no órgão consultivo ― Luís Montenegro (PSD), Pedro Nuno Santos (PS) e André Ventura (Chega) ― repetiram as posições públicas já conhecidas.
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