Guerra Rússia-Ucrânia
Putin não se desvia das condições prévias, apesar das juras feitas a Trump de que quer trabalhar num memorando sobre um acordo de paz. Já Kiev acusa o Kremlin de estar a tentar ganhar tempo para prosseguir a guerra.
Os ministros da União Europeia deram luz verde a um novo pacote de sanções contra a Rússia. A aprovação ocorre numa altura em que Moscovo e Kiev trocam acusações sobre o compromisso de acabar com a guerra.
Reunidos em Bruxelas para aprovar medidas punitivas contra a Rússia, alguns ministros europeus assumiram a desconfiança quanto ao anúncio de negociações com vista à paz extraído do telefonema entre Trump e Putin.
Putin não se desvia das condições prévias, apesar das juras feitas a Trump de que quer trabalhar num memorando sobre um acordo de paz.
Já Kiev acusa o Kremlin de estar a tentar ganhar tempo para prosseguir a guerra e defende que o telefonema entre Putin e Trump não mudou nada.
EUA não se juntam às sanções da UE
A Casa Branca anunciou que não se juntaria a novas sanções contra a Rússia porque poderia hipotecar o sucesso das negociações. Trump diz ter tentado uma abordagem mais modesta para persuadir o homólogo russo.
Moscovo acusa a Europa de querer continuar a guerra ao anunciar o 17.º pacote de sanções contra a Rússia.
As novas sanções da União Europeia e, do Reino Unido, afetam, sobretudo, a chamada frota fantasma de petroleiros.
Têm também como alvos membros da elite militar e política russa e entidades não russas, por exemplo, na China ou nos Emirados Árabes Unidos, acusados de ajudar o Kremlin a contornar sanções.
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