À frente do Tribunal de Contas (TdC) há quatro meses, Filipa Calvão diz, em entrevista ao PÚBLICO-Renascença, que o contexto autárquico cria oportunidades para a prática de actos ilegais, muitas vezes por falta de preparação dos serviços. Sobre o caso Helder Rosalino, afirma que a administração pública tem grande dificuldade em concorrer com o mercado quando quer contratar especialistas em determinadas matérias. E garante que o caso do juiz jubilado acusado de recorrer a prostituição de menores vai ser avaliado.
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