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CORRESPONDENTE SIC
Os líderes da NATO estão mais perto de um acordo para aumentar o investimento em defesa para os 5% do PIB. O secretário-geral da Aliança Atlântica diz que há um consenso cada vez maior.
Donald Trump pediu e os aliados começam a preparar-se para lhe fazer a vontade e aceitar uma nova meta de 5% do PIB de investimento em defesa. A meta atual é de 2%, à qual Portugal ainda nem sequer chegou.
Pensar em atingir 5% era, em abril, demasiado exigente. Mas as expectativas para a cimeira de líderes de 24 e 25 de junho, na Haia, mudaram.
Em cima da mesa está o compromisso proposto pelo secretário-geral da NATO.
Uma meta global de 5%, mas dividida — 3,5% do PIB em despesas militares, a que se junta mais 1,5% de investimentos relacionados com segurança e defesa e, por exemplo, infraestruturas como estradas. Um compromisso que agrada aos Estados Unidos.
Mas, para a maioria, a meta dos 5% não é de curto, mas sim de médio prazo. Falta agora negociar os detalhes, incluindo em quantos anos deve ser atingida.
Da reunião de ministros da Defesa sai também um acordo para o aumento das capacidades militares de cada aliado.
Para os líderes, fica a decisão final sobre a meta em percentagem do PIB.
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