Dito assim, pode parecer estranho: em Portugal, e fora dele, quando há portugueses envolvidos, canta-se “às armas!” em quase toda a parte e com a maior candura, das escolas às conferências, dos comícios aos jogos de futebol. Coisas do hino, evidentemente, quando os “heróis do mar, nobre povo” se atiram “contra os canhões” (já foi “contra os bretões”, num curto período) com este brado guerreiro que tanto pequerrucho terá cantado: “Às armas, às armas!/ Sobre a terra e sobre o mar,/ Às armas, às armas!/ Pela Pátria lutar!/ Contra os canhões/ marchar, marchar!”
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para [email protected].
#festival #onde #ouviu #às #armas #não #foi #hino #Opinião