Na última semana escrevi sobre “o lado bom do julgamento de Joana Marques”. O contraste caricatural entre a banalidade da piada de que os Anjos foram “vítimas” e o grau da ofensa que a dupla diz ter sentido transformou o caso num óptimo exemplo para explicar aos activistas contra a liberdade de expressão que nenhuma ofensa deve ser censurável apenas com base no critério subjectivo de quem a sente. Mas o julgamento também tem um lado mau, representado no exército de gente que veio logo avisar que o humor tem limites.
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