Ainda não são 8h da manhã e à frente do terminal de autocarros na Pontinha os automóveis circulam ao ritmo normal de uma segunda-feira na capital do país: com paragens e lentidão. Rui Tavares chega de carro e a ele juntam-se outros membros da comitiva do Livre ― alguns candidatos pelo círculo de Lisboa, outros vereadores que vão substituindo, à vez, o co-líder do Livre na autarquia ― para uma viagem pelo centro da capital, de um partido que quer deixar de ser de “nicho” e dar à esquerda uma faixa de aceleração na derradeira semana de campanha.
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