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O que fazer? Sexta é dia de sombras e poesia | Lazer

Sussurros de Sombra

MAIA Auditório da Quinta da Caverneira. De 2/5 a 11/5. Terça a quinta, às 19h; sexta e sábado, às 21h30; domingo, às 16h. M/14. 5€

A nova criação do Teatro Art’Imagem, que aqui se estreia, tem por base as narrativas poéticas do escritor moçambicano José Craveirinha. Com o encarceramento físico e a “violência presente de várias formas” a marcar a trama, aponta ao sentido subversivo da poesia, que se torna uma “placa de salvação da própria vida, uma espécie de eco ao outro, vigília constante para uma compreensão humana”, descreve a sinopse. A dramaturgia é de Flávio Hamilton; da encenação trata Daniela Pêgo.

Aniversários do Theatro Circo e Gnration

BRAGA Theatro Circo e Gnration. Dias 2/5 e 3/5. Grátis a 5€

Os 110 anos do Theatro Circo e os 12 do Gnration dão o mote à festa em dose dupla, que leva às duas salas emblemáticas um programa recheado.

A peça Hei-de Reparar de Raquel S. e o concerto de Boogarins fazem as honras do primeiro dia. No cartaz do segundo vêm uma visita encenada por Raquel S., os Três Tempos de Capicua, um DJ set para a infância de Cálculo e os espectáculos de Robert Aiki Aubrey Lowe, Lena D’Água, Fogo Fogo, Sereias, Tricla, Rizan Said, Zancudo Berraco e Sheri Vari.

Homens Hediondos

LISBOA Teatro Variedades – Parque Mayer. De 2/5 a 4/5. Sexta, às 21h; sábado, às 19h; domingo, às 16h. M/16. 12€ a 17€

Estreado no Porto, em Setembro de 2024, volta à cena o monólogo baseado em histórias do escritor David Foster Wallace. Um solo que não tem uma só voz, mas muitas, todas masculinas: “o deprimido, o grande amante, o porco, o que sabe tudo, o ressabiado, o misógino, o injustiçado, a eterna vítima ou o brutamontes”, elenca a folha de sala.

Representados por Nuno Cardoso, estes homens hediondos inspiram o título da peça que, segundo a encenadora Patrícia Portela, “mais do que julgar em palco situações de sexismo, machismo, racismo ou misoginia (…), pretende confrontar o público com aqueles momentos em que é apanhado a tolerar certos comportamentos e relações de poder”.

Festival de Poesia e Música de Foz Côa

VILA NOVA DE FOZ CÔA Vários locais. De 30/4 a 3/5. Grátis

Ana Maria Pinto, Ana Zanatti, Fernando Pinto do Amaral, Mafalda Veiga, Rui Lage e Rui Spranger são alguns dos nomes que reforçam as linhas do festival que, este ano, se inspira no tema da amizade e homenageia o poeta António Manuel Pires Cabral e o maestro e compositor António Victorino d’Almeida. Ambos marcam presença no certame, que põe em marcha mais de 30 iniciativas entre conversas, leituras, recitais, declamações e outras animações.

O programa vai da rua às escolas, passando por espaços como a biblioteca, o mercado, um restaurante ou, até, um Comboio Literário que chega ao Pocinho vindo de São Bento.

Nu Meio Comvida

LISBOA São Luiz Teatro Municipal. De 29/4 a 4/5. Terça, quarta, sexta e sábado, às 19h30; domingo, às 16h. M/6. 5€

A relação de um casal tipicamente português que se refugia no fado e no maldizer dá corpo a Nu Meio, espectáculo que Filipa Francisco e Bruno Cochat vêm dançando desde 1996. Para assinalar os 29 anos dessa peça coreográfica, levam a palco uma versão especialmente concebida para a ocasião que é complementada com as criações de artistas que representam a Nova Dança Portuguesa.

Convocando “temas como memória, identidade, música e crítica social”, a série Nu Meio Comvida conta com os convidados Carlota Lagido (Notforgetnotforgive, dia 29 de Abril), Félix Lozano (La Guasa, dia 30), Sílvia Real (Concerto n.º 2, dia 2 de Maio), Sónia Baptista (I Call Her Will, dia 3) e os M&M’S Margarida Mestre & Miguel Pereira (Now and Ever, dia 4).

3 Palmas na Mão

LOULÉ Cineteatro Louletano. Dia 2/5, às 21h. M/6. 15€

O que começou por ser um grupo do WhatsApp frequentado por Jorge Palma, o pai, e Vicente e Francisco, seus filhos, transformou-se em canção (incluída no lote do álbum Vida, que o patriarca lançou em 2023) e, agora, em espectáculo.

A par de partilhar a “familiaridade dos timbres e da mensagem”, pretende acentuar o “rigor da execução individual e colectiva” num alinhamento em que entram canções da safra do pai, uma ou outra nota dos filhos e versões de temas alheios que “dizem muito aos três” Palmas.

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