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O que fazer? Terça é dia de ver obras de arte e antiguidades | Lazer

Feira de Artes e Antiguidades de Lisboa

LISBOA Cordoaria Nacional. De 9/5 a 17/5. Todos os dias, das 15h às 21h (sexta, até às 23h). 15€ (25€ bilhete duplo com catálogo)

A LAAF – Lisbon Art & Antiques Fair volta à Cordoaria para a 22.ª edição do certame que promove o encontro com peças de arte que são uma “narrativa única do passado e uma expressão viva do presente”, descreve a nota de apresentação. Entre antiquários e galeristas, estão patentes 35 expositores de representantes do sector. A compor o catálogo da feira estão conversas, lançamentos de publicações, provas de vinho e um cocktail de beneficência.

Impressive Monet & Brilliant Klimt

PORTO Alfândega do Porto. Terça a domingo, às 12h, 15h e 17h. 11,50€ (9,50€ para crianças dos quatro aos 11 anos, estudantes e seniores; grátis para crianças até aos três anos)

Patente desde Agosto de 2020 na Immersivus Gallery, a exposição é dedicada ao universo de dois mestres da pintura, Claude Monet e Gustav Klimt. Telas como a Mulher com Sombrinha (1875) do primeiro ou O Beijo (1907-1908) do segundo, ganham vida com hologramas e projecções em 360º, numa visita sensorial que põe a arte de mãos dadas com a tecnologia. O projecto tem a assinatura do ateliê OCubo e resulta de uma parceria técnica com a Fujifilm.

O Que Faz Falta. 50 Anos de Arquitectura Portuguesa em Democracia

MATOSINHOS Casa da Arquitectura. De 26/10 a 7/9. Terça a sexta, das 10h às 18h; sábado, domingo e feriados, das 10h às 19h. 10€

O cinquentenário do 25 de Abril de 1974 serve de inspiração à exposição que propõe “uma leitura panorâmica da produção arquitectónica” entre o ano da revolução e os dias de hoje, assumindo-se simultaneamente “reflexo e incentivo do regime democrático em Portugal”, nota a folha de sala. O título vai beber precisamente à canção de José Afonso, também ele uma figura de Abril.

Comissariada por Jorge Figueira e Ana Neiva, reúne maquetes, desenhos originais e fotografias numa área de 700 metros quadrados, e desenvolve-se em cinco módulos temporais: Revolution (1974-83), Europa (1984-93), Fin-de-Siècle (1994-2003), Troika (2004-13) e Wi-Fi (2014-23).

Rod Stewart

LISBOA Meo Arena. Dia 13/5, às 21h. M/6. 55€ a 155€

Com 80 anos de vida e mais de seis décadas de carreira, o cantor e compositor britânico tem na sua inconfundível voz rouca um dos maiores trunfos. Sir Rod Stewart está de volta a Portugal à boleia de uma digressão que promete um alinhamento repleto de sucessos da sua extensa discografia.

Maggie May, Do ya think I’m sexy, The first cut is the deepest, Tonight’s the night, Have I told you lately that I love you e Forever young são alguns dos temas nas pautas, que prestam ainda atenção a Swing Fever, o seu 33.º álbum de estúdio, lançado em Fevereiro de 2024 em colaboração com Jools Holland e com a orquestra Rhythm & Blues.

Luís Magalhães

PORTO Casa da Música. Dia 13/5, às 21h. M/6. 14€

A Peça para piano D. 946 de Franz Schubert, a Fantasia em Ré menor de Wolfgang Amadeus Mozart, Bagatelas de Ludwig van Beethoven e Peças para piano, Op. 119 de Johannes Brahms. Num programa dedicado a Um Diálogo com os Mestres, o pianista Luís Magalhães mergulha nas obras dos quatro emblemáticos compositores evidenciando “um respeito absoluto pelo espírito da partitura, sem deixar de imprimir uma visão pessoal que enriquece a audição e renova a experiência musical”, assim atesta a folha de sala. A ocasião serve também para lançar o primeiro disco a solo, intitulado Mozart, Beethoven, Schubert, Brahms.

O Milagre da Sardinha – Memórias e Mistérios de Um Ícone Nacional

LISBOA Padrão dos Descobrimentos. De 11/5 a 30/12. Todos os dias, das 10h às 19h (a partir de Outubro, encerra uma hora mais cedo). 5€ (10€ com acesso também ao miradouro e ao filme)

“Como é que a sardinha se tornou um símbolo de Portugal e da cidade de Lisboa, em particular? e “Que acontecimentos, saberes e indústrias contribuíram para este fenómeno?”. São estes os pontos de partida para a nova exposição temporária que propõe uma viagem desde a Antiguidade até aos dias de hoje norteada pelo imaginário da sardinha enquanto símbolo identitário português.

A acompanhar a mostra, há um programa de actividades paralelas que convida as famílias a criar, por exemplo, um cartaz publicitário alusivo ao tema ou a escutar as histórias de A Sardinha no Meio dos Tubarões!

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