Desporto
Ouvido em tribunal, o ex-administrador da SAD dos ‘dragões’ descarta qualquer envolvimento na questão que esteve em discussão na polémica assembleia-geral do FCP.
O julgamento da chamada Operação Pretoriano aproxima-se do fim. Esta segunda-feira, são ouvidas as últimas testemunhas da defesa. Em tribunal, Fernando Gomes, ex-administrador da SAD, recordou uma assembleia geral muito confusa.
Fernando Gomes alegou que estava em causa um problema do clube, não da SAD. E que nunca teve, por isso, qualquer participação ou foi consultado relativamente à revisão dos estatutos, o assunto quente da noite da assembleia geral do Futebol Clube do Porto que acabou com incidentes violentos.
Fernando Gomes, ex-administrador, disse ainda ao tribunal ter ideia de que Pinto Costa considerava inoportuna a revisão. Era contra algumas das alterações em discussão. Recordou também que houve, na reunião – que descreveu como “confusa” – reações ao discurso do então presidente do clube. Foram reações “ruidosas”, lembrou, mas diz que não conseguiu entender se eram de apoio ou de protesto.
Para além de Fernando Gomes, os advogados de defesa dos arguidos da Operação Pretoriano começaram por arrolar como testemunhas outros nomes sonantes ligados ao Futebol Clube do Porto. Acabaram depois, no entanto, por prescindir dos depoimentos de Sérgio Conceição, antigo treinador, Vítor Baía, vice-presidente do clube, e Adelino Caldeira, ex-administrador da SAD.
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