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O Bastonário dos farmacêuticos diz que o setor continua isolado em emergências, e explica que não existe uma reserva estratégica nacional de medicamentos, inicialmente proposta durante a pandemia.
A ordem dos farmacêuticos deixa o alerta: se o apagão da semana passada tivesse durado mais tempo, haveria um corte no fornecimento de medicamentos porque não havia um plano de contingência.
Ao Diário de Notícias, o Bastonário dos farmacêuticos diz que o setor continua isolado em situações de emergência e que não existe uma reserva estratégica nacional de medicamentos, inicialmente proposta durante a pandemia.
Hélder Mota Filipe diz que durante o apagão todo o setor foi monitorizado, desde a produção até à distribuição. A preocupação das farmácias foi garantir a preservação dos medicamentos, que necessitam de refrigeração.
Adriana Osório, diretora de farmácia, explicou à SIC que teve dois frigoríficos em quarentena, mas que agora apenas uma prateleira de medicamentos está sob vigilância. “Já retirei aqueles que não estavam estáveis, que também são muito poucos e estamos a aguardar os últimos resultados dos últimos laboratórios”.
“Temos de arranjar uma solução, ainda não decidimos em concreto o que é que vamos fazer, o gerador é uma das possibilidades, emitir listagens mais atualizadas de preços dos medicamentos e do stock que temos na farmácia também, e para já é isto porque tudo o resto fomos conseguindo dar resposta.”
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