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Ao todo, foram registados 35 casos de intoxicação alimentar.
Nenov
Cerca de 35 funcionários de três jardins de infância no concelho de Oeiras, distrito de Lisboa, apresentaram na sexta-feira sintomas de intoxicação alimentar, com pelo menos 15 a receberem assistência hospitalar, segundo fonte policial e da autarquia.
Fonte da Direção Nacional da PSP indicou à Lusa que registou na sexta-feira casos de intoxicação alimentar em adultos em três jardins de infância do concelho de Oeiras, funcionários destes espaços.
A Câmara de Oeiras divulgou na sexta-feira à noite, em comunicado, que 15 adultos, docentes e não docentes, de três IPSS (Instituição Particular de Solidariedade Social) em Barcarena e Queijas foram assistidos nos hospitais São Francisco Xavier, Amadora e Cascais, na sequência de uma intoxicação alimentar.
“Não há registo de crianças afetadas, uma vez que as refeições disponibilizadas para adultos e crianças provêm de locais distintos. A autoridade de saúde de Oeiras está a acompanhar a situação e a fazer as análises necessárias para apurar o que estará na origem desta intoxicação”, pode ler-se.
Segundo a PSP, num dos espaços, o Jardim de Infância O Pingolé em Porto Salvo, Oeiras, registou 10 casos em funcionários.
À Lusa, o Comando Sub-regional da Proteção Civil da Grande Lisboa indicou que nove pessoas, todas adultos, foram consideradas feridos leves devido a intoxicação alimentar nesse jardim de infância.
O alerta para essa ocorrência foi dado pelas 16:24 de sexta-feira e cinco foram transportados para o Hospital Fernando Fonseca, na Amadora, e quatro para o Hospital de São Francisco Xavier, em Lisboa, detalhou a fonte da Proteção Civil.
A PSP adiantou ainda que também registou casos de intoxicação alimentar em 12 funcionários do jardim de infância O Traquinas, em Queijas, Oeiras.
Num terceiro jardim de infância, O Tão Balalão, em Porto Salvo, Oeiras, a PSP registou 13 funcionários com intoxicação alimentar.
A mesma fonte ressalvou que nem todos os funcionários com estes sintomas foram assistidos ou transportados para unidades hospitalares, não tendo no momento mais informações.
A autarquia liderada por Isaltino Morais apontou ainda, no comunicado, que “prestou de imediato assistência e tem estado a apoiar os utentes e as suas famílias”.
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