É por assim dizer a paixão do momento na aldeia de Maçainhas, mesmo às portas da cidade da Guarda. Dezenas de pessoas juntam-se no pavilhão desportivo para jogar uma modalidade importada dos Estados Unidos sem tarifas.

E foi do continente americano que um casal de emigrantes ajudou a implantar o jogo na aldeia perto do local onde agora vive.

“Quando cheguei à um ano tinha lá aprendido o pickleball, tinha jogado à volta de três/quatro anos e quando cheguei aqui senti uma falta imensa do pickleball”, explica Deonor Dias, praticante pickleball.

As mulheres estão em maioria entre os oitenta inscritos, mas o que sobressai é o encontro diário de gerações.

“Já joguei com garotos de 10 anos, com adolescentes, com jovens adultos e pelo menos três velhotes estão aqui… eu e mais dois”, conta Jorge Mendes, praticante de pickleball.

O gosto pela modalidade carrega equipamento de acordo com a carteira, sendo que os benefícios da prática desportiva parece que não tem preço.

Este fim de semana a equipa dos Beirões entra no primeiro torneio distrital  a pensar já noutras competições. Do nada a história já está em fase de escrita criativa. Pela mão da única equipa federada em toda a região centro.