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Primeiro airbus H145 chegou a Loulé para iniciar operações a 1 de julho

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Exclusivo SIC

Mais silencioso e estável que os Leonardo até agora ao serviço, destaca-se por permitir embarque traseiro e uma cabine onde cabem até três pessoas além da maca. Já em Macedo de Cavaleiros chega esta segunda-feira o H135 também para iniciar funções um dia depois. Nenhum dos dois, porém, a tempo inteiro. Para já, só 12 horas por dia, enquanto o sol brilha.

Chegou este domingo a Loulé o primeiro dos quatro novos helicópteros do dispositivo de emergência do INEM. O contrato ainda não teve luz verde do Tribunal de Contas e, por isso, a empresa Malteza, para já, só garante cobertura no Algarve e em Macedo de Cavaleiros e só durante o dia.

É uma estreia ao serviço da emergência médica em Portugal. O novíssimo airbus H145 apresentado pela empresa que o coloca ao serviço do INEM como salto tecnológico significativo ao serviço da emergência médica.

Chegou a Loulé este domingo, já equipado para iniciar a operação, no sul do país a 1 de julho.
Mais silencioso e estável que os Leonardo até agora ao serviço, destaca-se por permitir embarque traseiro e uma cabine onde cabem até três pessoas além da maca.

Já em Macedo de Cavaleiros chega esta segunda-feira o H135 também para iniciar funções um dia depois.

Nenhum dos dois, porém, a tempo inteiro. Para já, só 12 horas por dia, enquanto o sol brilha.

Solução do INEM para assegurar serviço em todo o país

Foi a solução de recurso encontrada pelo INEM e pela empresa com quem há três meses assinou um contrato no valor de quase 80 milhões de euros para assegurar o serviço de helicópteros de emergência médica em todo o país.

Sem visto do tribunal de contas e a braços com contestações, a Gulf Med diz ter avançado em tempo recorde para esta resposta intermédia. A meio tempo e com duas aeronaves – e não quatro a tempo inteiro como previsto no contrato que ainda não vigora.

Em resposta à SIC, a empresa não se compromete com o calendário. Diz que a evolução do dispositivo será progressiva ao longo dos próximos meses.

Até lá, anunciou a ministra da saúde, será a Força Aérea a garantir o transporte urgente de doentes a partir de Évora e de Viseu e à noite em todo o continente. Não se sabe ainda se com os novos Black Hawk, que adquiriu para o combate a incêndios, ou se com os mais ligeiros koala.

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