Guerra no Médio Oriente
Apesar da incerteza e da ameaça que paira sobre Gaza, dezenas de famílias continuam a tentar regressar a casa. A maior parte encontra apenas vestígios da vida que existia antes da guerra.
O Hamas diz que vai respeitar o plano de libertação de reféns acordado com o governo israelita. Para este sábado, está previsto o regresso a Israel de três reféns, mas o cessar-fogo mantém-se na corda bamba.
Depois de dias marcados por uma enorme incerteza, em que o frágil cessar-fogo parecia estar em risco, há alguns sinais de que poderá resistir pelo menos por mais algum tempo.
Apesar do ultimato lançado por Donald Trump, que exigiu o regresso a Israel de todos os reféns até ao meio-dia deste sábado, uma exigência reiterada por Benjamin Netanyahu, o governo israelita estará disponível para seguir o plano definido no acordo de tréguas, ou seja, a libertação de três dos 76 reféns que ainda estão em Gaza.
Por seu lado o Hamas, depois de ter ameaçado travar o processo, diz agora que vai cumprir o plano acordado.
A primeira fase do cessar-fogo prevê ainda a libertação de 17 reféns e de centenas de palestinianos detidos ou a cumprir pena em Israel.
Apesar da incerteza e da ameaça que paira sobre Gaza, dezenas de famílias continuam a tentar regressar a casa. A maior parte encontra apenas vestígios da vida que existia antes da guerra.
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