A Ordem dos Médicos está a preparar uma proposta com novos critérios que poderão abrir a possibilidade de recolha de órgãos de dadores falecidos em paragem cardiorrespiratória controlada (Maastricht III), uma mudança que Espanha fez há uma década. Foi “a grande revolução” nos últimos anos em Espanha, disse ao PÚBLICO a directora-geral da Organização Nacional de Transplantação (ONT). Beatriz Domínguez-Gil, que esteve na apresentação dos dados do Instituto Português do Sangue e Transplantação na semana passada, destacou também a importância do protocolo entre os dois países, cujo intercâmbio de órgãos excedentários permitiu transplantar largas dezenas de doentes e incluir pacientes portugueses na lista de espera espanhola.
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