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Paulo Henriques, diretor do departamento de procedimentos administrativos e qualidade da Agência para a Integração, Migrações e Asilo, afirma que ainda estão a ser sentidos “na pele” os efeitos do modo como foi extinto o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras.
O diretor de procedimentos administrativos e qualidade da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) classificou a extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) como uma hecatombe.
Numa conferência sobre tráfico de seres humanos, em Barcelos, Paulo Henriques, o diretor do departamento de procedimentos administrativos e qualidade da AIMA, afirmou que o serviço ainda está a “sentir na pele as dificuldades causadas” pela extinção do SEF.
“O fim do SEF foi uma hecatombe e ainda estamos a adaptar-nos”, declarou Paulo Henriques, citado pelo Jornal de Notícias.
Na conferência que decorreu em Barcelos, outros oradores falaram também em dores de crescimento da AIMA, dificuldades na partilha de informação e interação entre as várias entidades e na falta de uniformização de procedimentos.
OSEF foi extinto em 2023 e as competências que tinha foram distribuídas pela Polícia Judiciária (PJ), Guarda Nacional Republicana (GNR), Polícia de Segurança Pública (PSP) e pela Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA).
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