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Rui Rocha: “Portugal é um país seguro, mas há fenómenos de criminalidade que estão mais preocupantes”

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Entrevista SIC Notícias

No dia em que o Parlamento aprovou a inclusão da nacionalidade de quem comete crimes no Relatório Anual de Segurança Interna, Rui Rocha afirma, em entrevista na SIC Notícias, que esta é uma vitória do partido “e do país”.

O Relatório Anual de Segurança Interna vai passar a incluir a nacionalidade de quem comete crimes, depois da medida proposta pela Iniciativa Liberal ter sido aprovada no Parlamento com votos a favor também do PSD e do Chega.

Na antena da SIC Notícias, Rui Rocha congratula-se com a vitória do partido “e do país”, recusando ter despertado para o tema da segurança a reboque do Chega.

“Fomos o único partido que até hoje propôs que a nacionalidade estivesse identificada. Não é a reboque de ninguém, até pelo contrário”, sublinha o presidente da IL.

Garante, ainda assim, que o partido não votará a favor de “tudo o que tenha a ver com segurança”, rejeitando as críticas da Esquerda, que acusam a IL de populismo e de copiar o discurso da extrema-direita.

“Portugal é um país seguro, temos bons indicadores genericamente, mas há certos fenómenos de criminalidade que estão hoje mais preocupantes e zonas do país onde os fenómenos são mais preocupantes. Temos que ter resposta para isso”, defende Rui Rocha.

Fascínio por Milei? “Não faz sentido transpor medidas diretamente”

Questionado também sobre o fascínio com o Presidente Milei, da Argentina, sublinha que a realidade é “totalmente diferente” da portuguesa, razão pela qual “não faz nenhum sentido transpor medidas diretamente”.

“Agora, eu valorizo a ideia de que é preciso simplificar, desburocratizar, que o Estado não se meta em tudo. Defendemos isso para a realidade portuguesa”, diz.

Confrontado com os dados dos milhares de funcionários públicos argentinos despedidos, Rui Rocha afirma que, por cá, “não é preciso despedir”. Sugere, ao invés, que as saídas que vão acontecendo na Função Pública, nomeadamente os trabalhadores que se reformam, não sejam compensadas “um por um”.

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