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Sporting vence Famalicão, mas só Gyökeres fez parecer que foi fácil | Crónica de jogo

O Sporting derrotou neste sábado o Famalicão por 3-1, fazendo com que os “leões”, continuem líderes isolados da I Liga. Com o Benfica “à perna”, mas com dois jogos a menos, era importante para os sportinguistas passarem a mensagem de que não abrandam na frente, passando a pressão para cima dos “encarnados”. E foi isso que conseguiram com o triunfo de ontem. Uma vitória bem mais difícil de conseguir do que, provavelmente, estariam à espera.



Rui Borges mudou dois jogadores em relação ao último jogo dos “leões”: Maxi Araújo e Morita foram titulares, com Debast a recuar do meio-campo para a defesa, compondo o trio defensivo com Diomande e Matheus Reis.



E a partida não podia ter começado melhor para o Sporting: passe de Quenda a servir Gyökeres que arrancou ao seu estilo, passou dois adversários e serviu Trincão, que falhou o remate, algo que Fresneda não fez. Os “leões” estavam na frente do marcador logo aos dois minutos de jogo.

Só que, o que se passou no relvado de Alvalade daí em diante foi tudo menos esperado. O Famalicão mostrou uma defesa que conseguia controlar a profundidade (o mesmo é dizer, controlar Gyökeres) e, a não ser quando o Sporting conseguia mudar a bola de flanco com alguma rapidez (o que sucedeu poucas vezes), raramente passava dificuldades.



Já na frente, o Famalicão mostrou imensa qualidade. Aranda, Sorriso, Gustavo Sá, Rafael Soares jogavam de pé para pé, com qualidade, num futebol envolvente e veloz, que fazia os sportinguistas andarem atrás da bola. O resultado foram um par de lances de golo que Rui Silva, com alguma dificuldade resolveu, um golo de penálti, a castigar cotovelada de Diomande na cabeça de Sejk e uma percentagem de posse de bola no primeiro tempo quase semelhante à dos sportinguistas: 53%/47%.

O Sporting não sabia como ripostar a este futebol ousado do Famalicão e, embora tivesse tido alguns lances em que até podia ter marcado, principalmente Maxi Araújo, foi para o intervalo sem saber muito bem o que lhe estava a acontecer.



A segunda parte começou com o Sporting a tentar fazer uma pressão mais incisiva na fase de construção de jogo do Famalicão. Como os minhotos não abdicavam de jogar com a bola no chão, sem pontapés para a frente, a ideia “leonina” era forçar o erro do adversário ainda no seu meio-campo. E com isso criar perigo e evitar que o Famalicão levasse o jogo para perto da baliza sportinguista.

Quenda teve duas boas oportunidades logo no recomeço, a última das quais levou a bola ao poste. Até que Gustavo Sá cometeu falta sobre Maxi Araújo na área do Famalicão, que deu penálti para o Sporting. Gyökeres não falhou e fez o seu 28.º golo na Liga.

Com a passagem do tempo e com a fadiga a fazer-se notar nos jogadores do Famalicão, a partida parecia controlada pelos “leões”. Até que uma entrada a despropósito de Maxi Araújo fez com que este visse o cartão vermelho directo e deixou o Sporting a jogar os últimos 15 minutos da partida em inferioridade numérica. Sorriso, num remate de fora da área, fez Rui Silva brilhar, mas logo a seguir Gyökeres fez mais uma assistência para que Catamo desfizesse todas as dúvidas.

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